Manual de instruções para uma Criança Feliz
"Os bons pais erram! Esganiçam-se, têm “ataques de nervos” e “passam-se”! Tirando os pais que fazem de Dupont e Dupond, e aqueles que nunca se enganam e raramente têm dúvidas, todos os outros são bons pais!"
"Os pais tão depressa reconhecem que a sua infância terá sido mais livre, mais amiga do brincar, menos atolada em compromissos e mais feliz como, ao mesmo tempo que não fazem tanto como deviam para replicarem essa “fórmula de sucesso”, repetem (de forma exaustiva) que quase tudo seria diferente na relação com os seus filhos se eles nascessem equipados com manuais de instruções. Não serão estes pais escolarizados tentadoramente tecnocráticos? E se ainda hoje guardam a infância como um período feliz, isso deve-se ao bom manual de instruções que os seus pais seguiram a preceito ou ao modo como tiveram tempo para ser crianças, com a ajuda preciosa que isso representa para cicatrizar trapalhadas e engendrar paixão pela vida e engenho para crescer? Seja como for, se a desculpa passa por não haver um “manual de instruções”, vamos lá imaginar um, mais ou menos clandestino, para que não haja mais desculpas..."
"Os pais tão depressa reconhecem que a sua infância terá sido mais livre, mais amiga do brincar, menos atolada em compromissos e mais feliz como, ao mesmo tempo que não fazem tanto como deviam para replicarem essa “fórmula de sucesso”, repetem (de forma exaustiva) que quase tudo seria diferente na relação com os seus filhos se eles nascessem equipados com manuais de instruções. Não serão estes pais escolarizados tentadoramente tecnocráticos? E se ainda hoje guardam a infância como um período feliz, isso deve-se ao bom manual de instruções que os seus pais seguiram a preceito ou ao modo como tiveram tempo para ser crianças, com a ajuda preciosa que isso representa para cicatrizar trapalhadas e engendrar paixão pela vida e engenho para crescer? Seja como for, se a desculpa passa por não haver um “manual de instruções”, vamos lá imaginar um, mais ou menos clandestino, para que não haja mais desculpas..."
SETE RAZÕES PARA LER COM AS CRIANÇAS
O hábito de ler ou contar histórias constitui uma preciosa ferramenta para o relacionamento afetivo entre pais e filhos mas, acima de tudo, contribui para o desenvolvimento pessoal, social e intelectual das crianças e para um melhor desempenho escolar.
As crianças que contactam com os livros todos os dias – através da leitura ou pelo simples ato de ouvir histórias – estão mais preparadas para desenvolver a criatividade, a imaginação e o sentido estético.
É importante que, num ambiente familiar, se crie um momento agradável e harmonioso, para que os pais e as crianças possam desfrutar da leitura, como um verdadeiro ato de prazer, criando com o livro uma relação de apreço. A leitura partilhada é uma atividade bastante divertida, que auxilia a criança no seu crescimento e formação enquanto indivíduo e na sua relação com o Outro e o Mundo.
Sete razões para ler com as crianças:
Ouvir ler em voz alta, ler em conjunto, conversar sobre livros desenvolve a inteligência e a imaginação.
Os livros enriquecem o vocabulário e a linguagem.
As imagens, as informações e ideias dos livros alargam o conhecimento do mundo.
Quem tem o hábito de ler conhece-se melhor a si próprio e compreende melhor os outros.
Ler em conjunto é divertido e reforça o prazer do convívio.
Os laços afetivos entre as crianças e os adultos tornam-se mais fortes.
A leitura torna as crianças mais calmas, ajuda-as a ganhar autoconfiança e poder de decisão.
(Extraído do site da CONFAP – Confederação Nacional das Associações de Pais)
Porque é que ter menos brinquedos irá beneficiar o seu filho?
“As potenciais possibilidades de qualquer criança, são o mais intrigante e estimulante em toda a criação” – Ray L. Wilbur
Ter menos brinquedos é benéfico para o seu filho
A importância da música na primeira infância
“Quando nasce, o organismo da criança ainda não está pronto. Assim como as forças plasmadoras estão acabando de formar todo o físico, as forças plásticas musicais estão também atuando nesta formação física e são capazes de transformar este processo. O coração é o centro de todo o sistema rítmico do corpo. O ambiente de quinta traz à criança um aconchego, um calor amoroso, que é regido pelo tom Lá. O instrumento mais propício para se transmitir esta amorosidade é a voz. Só ela tem a capacidade de criar este ambiente amoroso com muita intensidade na criança. Ela deve ser clara e límpida para que a criança possa imitá-la. O trabalho com a kântele deve ser um ponto de partida para se resgatar o ambiente de quinta dentro do professor. O apoio pedagógico neste instrumento proporciona ao adulto a oportunidade de desenvolver em si os sentimentos mais puros possíveis e só assim transformar sua voz num canal que leva às crianças todas as propriedades musicais inerentes a pentatônica, deixando-as imbuídas neste grande amor caloroso. Todo o trabalho pedagógico que se desenvolva com a criança neste período (primeiro setênio) da vida infantil e que seja permeado pela música pentatônica acima referida, contribui profundamente para o desenvolvimento completo de um ser humano livre e aberto para a vida.”A importância da musica na primeira infância
O desenvolvimento da Resiliência durante a infância.
" Entrevista por Fernanda Ortega sobre o tema da Semana Mundial do Brincar “Para ter criatividade, resiliência e coragem é preciso brincar!”
Ricardo Ghelman – pesquisador, pediatra e médico da família, especialista em oncologia pediátrica e em medicina antroposófica – aborda, em entrevista para a Aliança pela Infância, o desenvolvimento da resiliência durante a infância e critica o modelo pedagógico predominante na educação básica atual."
Desenvolvimento da ResiliênciaParentalidade
Razões para não deixar um bebé a chorar sozinhoParentalidade com Apego
O amor nunca é demais!
Nossas primeiras experiências com o mundo marcam o início do nosso desenvolvimento emocional. Na infância se tece uma rede que conectará nossa mente e nosso corpo, o que determinará em grande parte o desenvolvimento da capacidade de sentir e de amar.
O tipo de brinquedo pode afetar a qualidade da linguagem do bébe!
"Um estudo publicado na revista científica JAMA Pediatrics demonstrou que os brinquedos eletrónicos que produzem luz, palavras e canções estão associados a uma diminuição da quantidade e qualidade da linguagem nos bebés pequenos, comparativamente com os brinquedos tradicionais e, sobretudo, com os livros."
A Creche não morde!
"Deixar o bebé ao cuidado de estranhos é uma das provas mais difíceis que os pais têm de enfrentar. Porém, estudos e pediatras demonstram que sair cedo do ninho pode até ser positivo desde que se procure qualidade e não se descure que a família continua a ser o fator mais determinante no desenvolvimento infantil"
O défice de atenção está no comportamento da nossa sociedade e não nas nossas crianças!
"Quantas crianças ainda terão que tomar um remédio para se sentirem enquadradas, pois a educação não nos dá a oportunidade de sermos brilhantes?"
Défice de Atenção
As dez fases do desenvolvimento e o melhor brinquedo para cada uma delas
"Além de ser seguro, um bom brinquedo para crianças pequenas precisa combinar seu estágio de desenvolvimento e sua capacidade motora. Muitos materiais podem ser encontrados em casa mesmo. Caixas de papelão, copos plásticos e tampas, coleções de tampas de garrafas de plástico e outros materiais “descartáveis” podem ser usados em mais de uma maneira por crianças de idades diferentes."Não conseguimos enfrentar as Birras
"É fundamental que os pais entendam que as birras, nesta idade, não são chamadas de atenção e têm um significado. Representam um importante e necessário contributo para o desenvolvimento afectivo, emocional e social da criança, nesta luta entre poder/autonomia e a necessidade de manter a sua dependência/protecção."Iniciar a escola aos 7 anos pode ser benéfico para as crianças
"Grupo de investigadores concluiu que o adiamento do início do 1º ciclo escolar até aos 7 anos de idade pode trazer benefícios diversos às crianças."
Escola só aos 7 anos
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